O governador Ricardo Coutinho se reuniu, no início da tarde desta sexta-feira (13), com os professores da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), com o objetivo de negociar o fim da paralisação na instituição, que já dura cinco meses. Ao lado do presidente da Assembleia, deputado Adriano Galdino; dos deputados Ricardo Barbosa, Buba Germano, Estela Bezerra, Anísio Maia; do procurador geral de Justiça da Paraíba, Bertrand Asfora, o chefe do executivo estadual anunciou medidas de melhorias da instituição.
Entre as propostas anunciadas pelo governador Ricardo Coutinho estão, a construção do campus de Monteiro e a doação de um terreno para construção do Campus de João Pessoa e a implementação de dois laboratórios nos municípios de Catolé do Rocha e Lagoa Seca.
No dia anterior a reunião, o Ministério Público já havia comunicado ao governador Ricardo Coutinho que iria entrar com uma ação solicitando a ilegalidade da greve. Mas o governador fez um apelo ao procurador geral da Justiça, Bertrand Asfora, para que ele aguardasse o resultado da reunião desta sexta-feira. Segundo o procurador, o Ministério Público já estava preparado para intervir na greve, mas ao final da reunião disse acreditar que as aulas serão retomadas na próxima semana.
Para o governador Ricardo Coutinho, a participação do procurador Bertrand Asfora na reunião foi importante, uma vez que que O Ministério Público atua na defesa dos direitos da população. “Acredito que a decisão tomada hoje pelo comando de greve e pelo reitor Rangel Júnior, vai ser referendada por unanimidade pelos docentes da UEPB, que devem voltar ao trabalho na próxima semana. Afinal a proposta que foi aceita na reunião foi construída pelo próprio comando de greve”, afirmou o governador.
Rangel Júnior ressaltou a importância do debate aberto e franco com o governador Ricardo Coutinho, com ele apresentando o que foi possível oferecer dentro das condições do Estado, será perfeitamente possível que o comando de greve e os docentes cheguem a um consenso para por fim ao movimento grevista na próxima segunda-feira e que todos voltem às salas de aula.
O reitor avaliou a reunião com o governador Ricardo Coutinho como um progresso e parabenizou o governador por receber a categoria. “Acredito que a greve acabe nos próximos dias por conta deste encontro de hoje. Esta reunião mostra o compromisso do governo do Estado, que trouxe para uma mesa de discussões a Assembleia Legislativa, Mistério Público, professores e técnicos da UEPB para dialogar de forma democrática o fim da greve”, ressaltou Rangel.
O professor Nelson Júnior, que também integra o comando de greve da instituição, disse que foram apresentadas as propostas da categoria dos professores da UEPB, assim como o Governo do Estado apresentou a sua proposta, buscando-se ao final construir algo para ser debatido com a categoria. Ele avaliou a reunião como positiva em consequência do diálogo com o Estado e parabenizou o governador Ricardo Coutinho pelo convite e o gesto de grandeza em receber o grupo para conversar, assim como, agradeceu a presença das demais autoridades.
Para a professora Lourdes Sarmento, na reunião houve um avanço na questão da infraestrutura, como a aquisição de equipamentos e laboratórios e da aquisição de um terreno para a construção do Campus da UEPB, de João Pessoa.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Adriano Galdino, defendeu que o direito de greve é legítimo, mas pediu aos professores que tenham a sensibilidade para entender o momento de crise que passa o país. “Nós entendemos legítima a reivindicação dos professores da UEPB e estamos fazendo tudo que está ao nosso alcance para garantir direitos dos trabalhadores e, principalmente, os direitos dos estudantes paraibanos que estão sem aulas há quase seis meses. O Governo do Estado, a Assembleia Legislativa e o Ministério Público estão cumprindo seu papel de buscar o melhor para o povo da Paraíba. E estamos fazendo isso na construção do diálogo e respeito. Esperamos que o comando de greve seja sensível e pense, principalmente, nos filhos e filhas do povo que estão sem aulas”, ressaltou Adriano Galdino.
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