NOVO ARTIGO: Foram denominadas “sexo frágil”, sendo sexo forte

Quem nunca ouviu essa intitulação quando se refere à figura feminina: “Sexo frágil”. Ledo engano. A mulher vem conquistando seu devido espaço na sociedade, assumindo importantes postos de trabalho, comandando estratégicos ambientes de poder e colaborando de modo eficaz com as pautas progressistas e humanitárias em todo o mundo.

É imperativo fazer reflexões sobre o que nós enquanto sociedade temos feito em prol de mais igualdade entre homens e mulheres. Não se admite que as mulheres contemporâneas ganhem menos do que os homens em suas atividades laborais, e pior, muitas vezes trabalhando e produzindo mais, executando jornada de trabalho dupla, e ainda, se desdobrando para serem chefes de família.

Não se trata de vitimizar a temática, afirmando que há uma espetacularização da bandeira feminista. As mulheres precisam sim de mais políticas públicas direcionadas a protegê-las em seus direitos, pois, embora sejam fortes e aguerridas, suportam um cotidiano desigual e sobrecarregado de tarefas.

É dia de homenagear, e não há maneira melhor de se fazer isso do que refletir e melhorar nossas ações diante da tão importante personalidade feminina, que nos ajuda perenemente na evolução e aperfeiçoamento de nossa condição humana. Viva o Dia Internacional das Mulheres, viva a mulher brasileira, viva a mulher de nosso amado cariri. Um forte abraço.


Marcondes Pinto é advogado, atua na seara criminal.  É ex-presidente da comissão de Direito Penal da OAB Caruaru-PE. É Procurador-Geral do Município de Barra de São Miguel-PB.

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