Ministério Público abre investigação para apurar ‘bingo de mulheres’ na Paraíba

O Ministério Público da Paraíba garantiu, nesta segunda-feira (10), que investiga o suposto “bingo de mulheres”, em Lagoa de Dentro, por meio de um procedimento administrativo.

O promotor de Justiça Rafael Garcia Teixeira, que está à frente da investigação, informou que está em contato com o padre Adauto, que denunciou o caso, para coletar as informações.

Em nota, o órgão afirmou que segue disponível para receber mais denúncias da população, inclusive através dos seus canais eletrônicos.

Veja nota completa do Ministério Público da Paraíba

Em relação à denúncia disseminada em redes sociais sobre a existência de um suposto “bingo de mulheres”, na Comarca de Jacaraú, o promotor de Justiça Rafael Garcia Teixeira informou que está instaurando um procedimento administrativo para apuração do fato, a fim de que o órgão ministerial tome as providências necessárias para a devida investigação do caso. O membro do MPPB informou que, entre as diligências, estão o contato com o padre que anunciou o fato a fim de coletar elementos mínimos que possam dar início à apuração, a exemplo de nomes de possíveis envolvidos, local da prática, envolvimento de crianças e adolescentes e outras informações que possam ajudar o MP e a polícia a investigar o caso.

O Ministério Público da Paraíba também esclarece que a Promotoria de Justiça de Jacaraú, assim como as demais unidades do MPPB no Estado, está aberta para acolher as denúncias de qualquer cidadão, de segunda a sexta-feira, das 7h às 13h. A população também pode acionar o órgão ministerial por meio dos canais eletrônicos listados no endereço www.mppb.mp.br/faleconsco.

O MPPB também reitera que toda denúncia que contenha elementos mínimos passíveis de ser investigada é conduzida com responsabilidade e atenção à sociedade. Portanto, é importante que as denúncias de casos graves e violações de direitos não sejam genéricas, mas que apontem algum indício do crime ou irregularidade, a fim de que os envolvidos possam ser devidamente responsabilizados.

Com MaisPB

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